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Acessibilidade no turismo: guia de viagem para pessoas com mobilidade reduzida

por Nascente Azul

Se você é uma pessoa com mobilidade reduzida, ou tem alguém na família com necessidades especiais, certamente já se deparou com várias dúvidas ao planejar suas férias. Afinal, idosos podem viajar para qualquer lugar, mesmo sem a infraestrutura adequada para atender às suas necessidades? É possível se hospedar em um local com escadas, quando um dos membros do grupo é cadeirante?

Na verdade, a viagem deve ser inclusiva, proporcionando experiências agradáveis a pessoas com diferentes perfis. Por isso, o conceito de acessibilidade no turismo vem ganhando relevância e sendo cada vez mais aplicado.

As atividades turísticas não devem excluir ninguém, independentemente do destino e de suas características. É necessário facilitar o acesso e promover conforto, segurança e independência a todos os visitantes.

Quer conhecer melhor esse conceito e descobrir como a acessibilidade no turismo é praticada em Bonito, no Mato Grosso do Sul? Então, acompanhe nosso artigo e descubra o que esse destino de ecoturismo oferece para pessoas com os mais diversos perfis!

Por que oferecer acessibilidade no turismo?

A resposta pode parecer óbvia, mas, quanto mais inclusivo for o destino, melhor a experiência para todos os visitantes — até mesmo para aqueles que não têm qualquer tipo de limitação. Isso porque a preocupação com a infraestrutura e o atendimento às necessidades individuais é, de certa forma, um termômetro capaz de demonstrar o preparo local para o turismo.

Conforme levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 6,7% da população convive com algum tipo de deficiência, seja visual, auditiva ou locomotora. Essas pessoas não podem ser excluídas de nenhuma atividade, inclusive daquelas relacionadas ao turismo.

O próprio Ministério do Turismo destaca a importância da acessibilidade, ressaltando a necessidade de atendimento a essa parcela da população. Afinal, essas pessoas têm o direito de ter suas necessidades atendidas.

Inclusão nas atividades turísticas

A presença de rampas, sanitários e instalações adequados, piso antiderrapante e corrimão são apenas alguns dos itens essenciais para garantir conforto e segurança. Os indivíduos com mobilidade reduzida precisam ter a sua condição respeitada, de forma a aproveitar as atrações disponíveis da mesma maneira que os demais.

A inclusão de indivíduos com algum tipo de limitação física ou portadores de necessidades especiais nas atividades turísticas é fundamental para que possam aproveitar a viagem junto a suas famílias ou grupos de amigos ou, ainda, para que seja possível que se aventurem sozinhos, superando limitações. Não raro, muitos destinos deixam de receber visitantes em função da precariedade de infraestrutura e falta de acessibilidade.

E, mesmo que você não tenha alguém com tais características em seu grupo ou a acessibilidade não seja condição necessária para a sua viagem, certamente um destino que demonstra essa preocupação com o atendimento às diferenças merece atenção. A atitude de respeito às diferenças individuais mostra que todos os visitantes são bem-vindos e podem aproveitar tudo o que o local tem a oferecer.

Inclusão e legislação

É importante destacar que a acessibilidade permite que todos os turistas tenham direitos iguais e não sejam excluídos do convívio. A inclusão é um direito de todos os cidadãos com algum tipo de limitação, previsto pela Constituição Brasileira e também pelo estatuto da pessoa com deficiência, criado pela Lei 13.146, de 6 de julho de 2015.

Entre as determinações do estatuto, uma delas é focada no setor de turismo e diz respeito às redes de hotelaria. Segundo o documento, desde janeiro de 2018, todos os hotéis precisam oferecer acessibilidade em, no mínimo, 10% de suas instalações.

Os direitos da pessoa com deficiência

Pessoas com algum tipo de deficiência (física, visual, auditiva ou intelectual) têm alguns direitos assegurados:

  • universidades e empresas devem garantir um percentual de vagas a indivíduos com tais condições;
  • em concursos públicos, também existem quotas para quem declara essa condição no ato de inscrição;
  • serviços de habilitação e reabilitação nos sistemas de saúde, assim como o tratamento domiciliar na impossibilidade de locomoção a um hospital ou clínica são assegurados;
  • fornecimento gratuito de medicamentos, bem como órteses e próteses, quando necessárias;
  • redução de alguns impostos e taxas, como dedução no imposto de renda para a compra de cadeiras de rodas ou isenção do Imposto Sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) em alguns estados, além de isenção de Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) em determinados municípios;
  • recebimento de auxílios para pessoas de baixa renda;
  • acesso a atividades esportivas, culturais e de lazer, o que inclui aquelas relacionadas ao turismo.

O que é acessibilidade no turismo?

O turismo deve ser uma atividade que permita a participação de todas as pessoas. Para promover a acessibilidade, os destinos precisam oferecer infraestrutura adaptada para todos, o que inclui o cumprimento de alguns requisitos:

  • rede de hospedagem com acomodações e instalações sanitárias adequadas;
  • atrações com rampas de acesso e corrimão, que proporcionem segurança aos visitantes, inclusive cadeirantes;
  • rampas de acesso e sanitários adequados tanto em restaurantes quanto em locais públicos;
  • sistema de transporte capaz de oferecer conforto e segurança, para que os visitantes possam se deslocar de forma independente;
  • atendimento adequado a pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.

Vale lembrar que não se trata apenas de adaptar a infraestrutura. É preciso também que as atividades sejam inclusivas e as pessoas tenham conscientização sobre a importância de oferecer a acessibilidade. Por exemplo, de nada adianta um estabelecimento ter rampas se a passagem por elas fica obstruída por algum tipo de objeto ou mobiliário.

Da mesma forma, não faz sentido construir a infraestrutura necessária para a acessibilidade se os profissionais que atuam no local não estão preparados para lidar com as diferenças. Assim, é muito importante que, além da estrutura física, exista conscientização e preparo para o atendimento adequado.

Guias turísticos, funcionários de restaurantes e hotéis e demais profissionais que atuam nesse setor (como monitores das atrações e pessoas responsáveis pelo transporte) precisam ser capacitados para atenderem aos diversos perfis de visitantes.

Conheça alguns direitos do turista com necessidades especiais

O Ministério do Turismo disponibiliza um guia para o turismo acessível, no qual destaca os direitos dos visitantes com deficiência e também dicas de relacionamento com esses turistas. Entre as orientações, é possível conferir como atender de forma adequada pessoas com dificuldade de locomoção ou com deficiência visual, auditiva ou intelectual.

Confira o que um destino de turismo acessível deve oferecer aos visitantes:

  • os funcionários dos estabelecimentos precisam ser capacitados para auxiliarem pessoas com deficiência em emergências;
  • as construções devem seguir as recomendações da NBR 9050, que estabelece regras sobre sinalizações de emergência, alarmes sonoros e visuais, além de rotas de fuga;
  • pessoas com deficiência, com mobilidade reduzida ou idosas podem precisar de um atendimento diferente. É importante que os funcionários dos locais visitados perguntem se tais indivíduos precisam de auxílio e como devem ser ajudados, evitando possíveis constrangimentos;
  • pessoas com deficiência intelectual devem ser tratadas normalmente, com atenção e paciência, de acordo com sua idade (evitando a infantilização);
  • um cão-guia nunca deve ser distraído, e os locais visitados precisam aceitar a sua presença. O animal é fundamental para a locomoção de pessoas com deficiência visual e é autorizado a entrar em qualquer ambiente junto com seu dono, com exceção de alguns poucos lugares, como as unidades de tratamento intensivo (UTI) dos hospitais;
  • o local visitado deve, se possível, contar com um profissional que conheça a Língua Brasileira de Sinais (Libras) e possa ajudar na comunicação com deficientes auditivos e surdos. Na impossibilidade disso, os funcionários precisam ser preparados para adotar recursos de comunicação como mímica, gestos, expressão facial ou corporal e escrita (sempre usando frases curtas e objetivas).

Vale lembrar, ainda, que a Convenção da Organização das Nações Unidas (ONU) que trata dos direitos das pessoas com deficiência foi incorporada à Constituição Brasileira em 2008. Assim, um dos compromissos do governo é assegurar a acessibilidade para todas e todos, em todo o país — o que, sem dúvida, inclui as atividades turísticas.

Para que serve a acessibilidade no turismo?

Como mencionamos, a acessibilidade no turismo é essencial para que todas as pessoas possam ser incluídas na atividade, garantindo que suas dificuldades sejam respeitadas, e suas necessidades, atendidas da melhor maneira. Além disso, os direitos das pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida são garantidos pela Constituição. Assim, é fundamental que todos tenham oportunidades iguais.

A acessibilidade é benéfica para todos, e não apenas para as pessoas que necessitam dela. Afinal, isso faz parte de um processo de conscientização e mudança social bastante importante, além de promover maior qualidade de vida para as pessoas que demandam instalações e atendimento diferenciado, integrando os diferentes perfis de viajantes.

Infelizmente, no Brasil, em boa parte dos destinos a infraestrutura ainda é precária para o atendimento a todos os visitantes, independentemente de suas limitações. Porém, a cidade de Bonito, um dos principais polos do turismo ecológico no país, é uma exceção, pois oferece diversos atrativos preparados para a acessibilidade. Isso, inclusive, é um indicativo de seu desenvolvimento.

Quais são os diferentes tipos de acessibilidade no turismo?

Para entender quais são as diferentes formas de acessibilidade, é fundamental conhecer quais são os principais grupos de pessoas que necessitam desse atendimento e infraestrutura. Confira:

  • pessoas com deficiência física ou motora, o que inclui cadeirantes, indivíduos com membros amputados, com nanismo, entre outros;
  • pessoas com deficiência visual, seja total, seja baixa visão;
  • indivíduos com deficiência auditiva ou surdos, o que inclui os surdos oralizados e os que se comunicam apenas pelo uso de Libras;
  • pessoas com mobilidade reduzida, categorias que compreende indivíduos com mais de 60 anos, gestantes, pessoas com crianças de colo, obesos e outras que tenham, por algum motivo, dificuldade para se locomover.

Assim, é possível perceber que cada grupo demanda um tipo de acessibilidade diferente. Além do atendimento preparado para lidar com cada um desses perfis, existem ações necessárias para integrá-los ao local. As principais mudanças se relacionam à infraestrutura:

  • presença de vagas de estacionamento para idosos, gestantes e pessoas com mobilidade reduzida nos estacionamentos de hotéis, restaurantes e atrações;
  • calçadas com rebaixamento (rampa);
  • rampas de acesso e corrimões em duas alturas;
  • escadas com corrimão e piso antiderrapante;
  • elevador para pessoas com mobilidade reduzida e cadeirantes, ou instalações adequadas (em hotéis, pousadas e restaurantes) no andar térreo;
  • área de lazer adaptada;
  • restaurantes com serviço de buffet acessível;
  • assentos para obesos e pessoas com mobilidade reduzida, lembrando que nesse caso é necessário também um assento para o acompanhante;
  • mobiliário acessível;
  • presença de sanitários familiares (que permitem que pais acompanhem filhas do sexo feminino, e mães, filhos do sexo masculino);
  • fraldário;
  • sinalização de emergência luminosa e sonora;
  • cardápios em braille;
  • cadeira flutuante e acessórios adequados para áreas de piscina, lagos ou rios;
  • funcionários treinados para o atendimento adequado a todos esses grupos.

Quais atrações pessoas com mobilidade reduzida podem realizar?

A resposta a esse questionamento depende muito do destino e do preparo do local para atender a pessoas com mobilidade reduzida. Em princípio, é possível visitar restaurantes, museus, igrejas, parques, shoppings e atrações diversas.

Mas isso depende de uma série de fatores, como a presença de alguns itens já citados, como rampas de acesso, sanitários adaptados ou piso adequado, além do apoio de profissionais treinados.

No Brasil, a cidade de Bonito é um dos destinos mais bem preparados para atender viajantes com mobilidade reduzida. Embora alguns esportes mais radicais não sejam recomendados, o turista com tal condição pode fazer a flutuação, participar de atividades como rapel e rafting, além de percorrer várias trilhas adaptadas.

A cidade também oferece acessibilidade, com rampas e faixas de sinalização, além de calçadas largas e piso tátil, o que garante a segurança dos visitantes. Para pessoas na terceira idade ou com mobilidade reduzida, existem trilhas com menor dificuldade, que permitem conhecer cachoeiras, interagir com a fauna e flora nativa e visualizar lindas paisagens.

Os balneários oferecem infraestrutura completa e acessibilidade a diferentes perfis de turistas. Nas flutuações, por sua vez, é possível utilizar cadeiras flutuantes próprias que permitem que pessoas com mobilidade reduzida vivenciem a experiência.

Saiba como a adaptação dos passeios é possível

Embora a cidade, os hotéis e restaurantes ofereçam boa infraestrutura para permitir a acessibilidade e inclusão de todos os visitantes, alguns passeios em Bonito ainda representam um desafio — não tanto em função da atração em si, mas sim dos obstáculos para acessá-las por meio de trilhas.

Para contornar essa dificuldade, existem guias preparados para atender aos mais diversos perfis de viajantes, o que contribui para que mais pessoas tenham acesso às atrações. Além disso, algumas soluções para adaptar o passeio, como o já citado uso de cadeiras flutuantes, permitem a acessibilidade de todos os visitantes.

Também existem almofadas próprias para passeios de barco com assentos rígidos, e equipamentos certificados que garantem a segurança de todos os visitantes. Tais elementos são vistoriados a cada uso e substituídos ao menor sinal de desgaste.

Mas o grande diferencial de um destino verdadeiramente preparado para a acessibilidade é a conscientização de todos. Seja na infraestrutura hoteleira, seja nos passeios e atividades, a capacitação é fundamental.

Em Bonito, os monitores são preparados para lidar de forma respeitosa com as dificuldades e limitações de cada visitante. Embora seja difícil dizer que a infraestrutura é 100% acessível, já que em alguns locais seria necessário instalar elevadores ou rampas, que demandariam alterações na geografia e uso de energia, a maior parte dos passeios não oferece qualquer barreira.

Quais são os destinos em Mato Grosso do Sul para pessoas com mobilidade reduzida?

A cidade de Bonito é reconhecidamente o principal destino no Mato Grosso do Sul para pessoas com mobilidade reduzida. Na página do Guia do Turismo Acessível é possível pesquisar os estabelecimentos adaptados e suas condições de acessibilidade.

Os passeios, em sua grande maioria, também oferecem acessibilidade, com calçamento nas trilhas em madeira, corrimão e piso antiderrapante. Até mesmo em alguns passeios considerados mais radicais, como a descida de rapel pelo Abismo Anhumas, pessoas com mobilidade reduzida têm vez.

A Nascente Azul é um exemplo de destino no município que oferece inclusão e acessibilidade a visitantes portadores de necessidades especiais ou com mobilidade reduzida. Além da trilha Nascente Azul, que facilita o percurso tanto para o cadeirante quanto para pessoas idosas ou mesmo obesas, o local oferece uma cadeira de rodas anfíbia para que o turista chegue até a flutuação.

No centro da cidade, os visitantes com mobilidade reduzida encontram calçadas largas e rampas de acesso que proporcionam maior autonomia. Nos últimos anos, o município tem unido os esforços da iniciativa pública e privada para investir na melhoria de infraestrutura, desenvolvendo ainda mais o turismo acessível.

Descubra como é a trilha Nascente Azul

Os passeios na Nascente Azul, complexo turístico conhecido por oferecer uma trilha que permite a acessibilidade e por disponibilizar a cadeira especial para que o visitante chegue à flutuação, são bons exemplos de acessibilidade no turismo em Bonito.

A trilha tem duas etapas. O primeiro trecho, com 300 metros de extensão, passa por um bosque no qual é possível avistar diversos animais, como quatis e macacos. Na sua sequência, surge uma cachoeira em forma de véu, um dos cartões-postais do local.

Depois desse ponto, onde existe uma tirolesa (a maior do estado), o percurso só pode ser feito com o acompanhamento de guia. Esses profissionais são treinados e capacitados para lidar com as diferenças individuais. O percurso a seguir, de cerca de 1.000 metros, é totalmente acessível, seja para pessoas com deficiência, idosos ou indivíduos com mobilidade reduzida.

Na trilha, é possível observar a flora e fauna exuberante do entorno do Rio Nascente Azul, além da Nascente Azul, onde a água assume o tom de azul turquesa. O retorno é feito de carro até o complexo de turismo, onde o visitante encontra diversas atividades, como mergulho em água doce, flutuação e esportes como tirolesa e pêndulo humano.

Qual o diferencial da Nascente Azul?

Como mencionamos, além do treinamento dos guias e de trilhas com acessibilidade para todos os visitantes, a Nascente Azul oferece uma cadeira de rodas especial para que pessoas com mobilidade reduzida possam fazer a flutuação. O passeio é acompanhado por um profissional habilitado e permite que o visitante tenha a mesma experiência de um turista comum.

Toda a infraestrutura da Nascente Azul é inclusiva. Isso significa que não apenas pessoas com deficiência podem desfrutar de todas as atividades: idosos, famílias com bebês pequenos, grávidas e outros indivíduos com baixa mobilidade também conseguem aproveitar quase todas as atrações.

No caso de famílias com crianças pequenas, normalmente o passeio é feito por um dos membros, enquanto o outro fica com o bebê. Depois da participação na atração, o casal (ou grupo) troca de lugar, e quem já participou assume os cuidados.

Quando se trata de uma gestante, podem existir restrições em algumas atividades. Por isso, se você está grávida, vale consultar o seu médico e verificar as suas recomendações. Já pessoas idosas ou obesas conseguem participar da maior parte das atividades, pois a Nascente Azul oferece todas as condições necessárias para a inclusão.

Se você, ou alguém de seu grupo, tem uma necessidade especial, é importante verificar as opções de hospedagem que oferecem condições adequadas de acessibilidade ao planejar a sua viagem para Bonito. Quanto às atrações e diversão, não se preocupe: o município oferece uma excelente infraestrutura inclusiva e é um exemplo, não apenas de ecoturismo, mas também de acessibilidade.

Na Nascente Azul, existe uma filosofia de respeito pelas diferenças e necessidades individuais. Afinal, respeitar é uma forma de reconhecer que todos têm os mesmos direitos e que as pessoas com deficiências ou limitações não devem ser excluídas do convívio.

Limitação não é incapacidade

É importante destacar que quem tem uma deficiência ou limitação não é incapaz. Na verdade, as pessoas têm capacidade de adaptação e alegria de viver, mas para tanto necessitam que os prestadores de serviços (em vários segmentos, inclusive no turismo) pratiquem a acessibilidade.

Conforme já explicamos, diversas iniciativas transformam os destinos turísticos em locais adequados para hóspedes com os mais diferentes perfis:

  • instalações adaptadas;
  • acomodações e instalações sanitárias que permitam a acessibilidade e segurança;
  • estacionamento específico para pessoas com deficiência, idosos ou indivíduos com outros problemas que comprometam a mobilidade;
  • mobiliário adequado, rampas de acesso, corrimão e piso antiderrapante;
  • aceitação da presença de cão-guia;
  • adoção de procedimentos que facilitem a comunicação com deficientes visuais ou auditivos;
  • conscientização e treinamento por parte da equipe de profissionais, sejam guias dos passeios, sejam funcionários de hotéis, restaurantes e serviços de transporte.

A acessibilidade no turismo é fundamental para garantir os direitos das pessoas com deficiência e também para promover maior integração desses indivíduos ao ambiente e aos demais visitantes. Bonito, reconhecido pelo turismo de aventura e ecoturismo, é também um município com excelente infraestrutura e preparo para atender aos mais diversos perfis de turista.

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